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Foco na saúde: redobre os cuidados contra a Covid-19 e a Influenza

Como temos visto nos noticiários, os números de casos de Covid-19 e Influenza têm aumentado. Por isso, a vacinação é importante para reduzir as complicações por infecção desses vírus. Além disso, é preciso redobrarmos os cuidados para prevenção das doenças respiratórias, conforme abaixo:

  • Use máscaras corretamente ao sair de casa. Elas devem estar íntegras e ficar bem ajustadas ao rosto.
  • Higienize as mãos com frequência.
  • Evite aglomerações e dê preferência a ambientes abertos e arejados.
  • Beba muito líquido para se manter hidratado.
  • Adote uma alimentação equilibrada.
  • Faça exercícios físicos regulares.

Vacine-se! Verifique os locais de vacinação da sua cidade e complete o seu esquema, inclusive com a dose de reforço. E não esqueça de preencher o Fala Aí Saúde. O sistema já está atualizado para a inclusão das novas doses.

SAIBA MAIS SOBRE A INFLUENZA

A Influenza, popularmente conhecida como gripe, tem tido grandes surtos pelo país, impulsionados pela introdução de uma nova cepa do subtipo A (H3N2), batizada de Darwin.

Atualmente, são conhecidos três tipos de vírus influenza: A, B e C. Os dois primeiros são mais propícios a provocar epidemias sazonais em diversas localidades do mundo, enquanto o último costuma provocar alguns casos mais leves.

O tipo A da influenza é classificado em subtipos, como o A (H1N1) e o A (H3N2). Já o tipo B é dividido em duas linhagens: Victoria e Yamagata. Embora possuam diferenças genéticas, todos os tipos podem provocar sintomas parecidos, como febre alta, tosse, garganta inflamada, dores de cabeça, no corpo, nas articulações, calafrios e fadiga.

H3N2 (novo vírus influenza em circulação no país)

vírus H3N2 é uma variante do vírus Influenza A, que é um dos principais responsáveis pela gripe comum e pelos resfriados, sendo facilmente transmitido entre pessoas por meio de gotículas liberadas no ar quando a pessoa que está gripada tosse ou espirra.

Sintomas:

  • Febre alta no início do contágio.
  • Inflamação na garganta.
  • Calafrios.
  • Perda de apetite.
  • Irritação nos olhos.
  • Vômito.
  • Dores articulares.
  • Tosse.
  • Mal-estar.
  • Diarreia.

Prevenção

Pelo fato de ser um vírus respiratório, assim como o que causa a Covid-19, a prevenção ocorre da mesma forma, com distanciamento físico entre as pessoas, uso de máscara e higiene das mãos.

Incubação e transmissão

O período de incubação do vírus H3N2 é de três a cinco dias, quando começa a manifestação dos sintomas. Porém, também é possível que uma pessoa tenha a doença de uma forma assintomática, sem apresentar nenhuma reação.

Durante o período de incubação ou em casos de infecções assintomáticas, o paciente também pode transmitir a doença. O período de transmissão do vírus em crianças é de até 14 dias, enquanto nos adultos é de até sete dias.

A doença pode começar a ser transmitida até um dia antes do início do surgimento dos sintomas. O período de mais risco de contágio é quando há sintomas, sobretudo febre.

Mesmo com letalidade menor do que a Covid-19, é válido destacar que o H3N2 tem mais chances de evoluir para casos graves em grupos de risco (crianças, idosos, gestantes e indivíduos com comorbidades).

A propagação do vírus pode ter relação com a baixa cobertura vacinal contra a gripe e com a flexibilização das medidas de restrição e prevenção adotadas contra a Covid-19.

O Brasil possui vacinas que protegem contra o vírus Influenza A e B. No entanto, elas não são específicas para a variante H3N2, que está atingindo o país.

SAIBA MAIS SOBRE A COVID-19

Em geral, os casos de Covid-19 começam a evoluir a partir do 7° dia, podendo ou não levar a um quadro de insuficiência respiratória. Como temos visto, em todo mundo tem aumentado o número de casos da nova variante do coronavírus, a Ômicron. Embora seja menos grave, algumas evidências sugerem que a variante Ômicron é mais transmissível do que as cepas anteriores.

Conforme o Portal G1, pesquisadores da Universidade de Oxford, no Reino Unido, informam que os sintomas da Ômicron são “diferentes” das cepas anteriores do coronavírus e incluem:

  • Dor de garganta.
  • Dor no corpo, principalmente na região da lombar.
  • Congestão nasal (nariz entupido).
  • Problemas estomacais e diarreia.

No Brasil, pessoas infectadas com as variantes Delta e Gama da Covid-19, que ainda são predominantes, costumam ter os seguintes sintomas:

  • Perda de olfato e paladar.
  • Dor no corpo.
  • Dor de cabeça.
  • Fadiga muscular.
  • Febre;
  • Tosse.

É importante ressaltar, contudo, que nem sempre os sintomas se manifestam da mesma forma em todos os casos.

ATENÇÃO!

Os sintomas de gripe e Covid-19 são semelhantes. Sendo assim, nos dois casos, o colaborador ou colaboradora deverá procurar atendimento médico e realizar teste para Covid-19, conforme protocolo Institucional.

Fontes: Fundação São Francisco Xavier; Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde e Portal G1.

 

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