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Time da PU incentiva meninas a explorarem universo científico

Para comemorar o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência, celebrado em fevereiro, o grupo de Diversidade e Inclusão desenvolveu uma ação interna para incentivar meninas a explorarem o universo científico e a fazerem diferença, assim como tantas outras mulheres que deixaram um legado importante para o mundo.

Para a ação, os colaboradores foram convidados a compartilharem experiências científicas feitas junto a meninas (crianças). As colaboradoras Laís Guerra, Isabela Duarte, Taciana Almeida, Kelciony Pereira e Tatiane Santos enviaram as experiências que fizeram com as crianças.

Assista ao vídeo e confira o resultado da iniciativa!

Contação de história para filhas, netas e sobrinhas

A colaboradora Isabela Duarte também gravou a leitura do livro da autora Andrea Beaty. O livro “Ada Batista, Cientista”, que faz parte da colação “Pequenos Pensadores” e virou série no Netflix, conta as aventuras da pequena Ada Maria, uma mini cientista com uma curiosidade gigantesca e que aspira descobrir a verdade sobre absolutamente tudoUma curiosidade: o nome “Ada Maria” homenageia duas mulheres cientistas: Marie Curie, que descobriu o polônio e o rádio, e Ada Lovelace, matemática e primeira programadora da história.

Acesse ao vídeo para assistir com as crianças em casa!

As mulheres cientistas que fizeram história provaram ao mundo que não importa o gênero, a raça ou os antecedentes: qualquer pessoa é capaz de realizar coisas grandiosas. Essas mulheres ajudaram a mudar o curso da história, desafiando padrões em um mundo em que, até bem pouco tempo atrás, mulheres não podiam ingressar na escola e não tinham direito a voto. Hoje, meninas e mulheres continuam desbravando o universo científico.

Quando se pensa em cientistas, geralmente, as mulheres não são as primeiras a serem lembradas. Albert Einstein, Isaac Newton, Galileu Galilei. De fato, eles mudaram a história da humanidade. Mas muitas mulheres da ciência tiveram participação expressiva nesse campo, com descobertas únicas em várias áreas do conhecimento. Conheça algumas delas!

 

  1. Nise da Silveira (1905 – 1999): começou a cursar Medicina na Bahia aos 21 anos e dedicou toda a sua vida à psiquiatria. Ela ficou conhecida por ser contra tratamentos agressivos, como eletrochoques, confinamento e lobotomia. Além disso, foi a pioneira nas pesquisas das relações emocionais entre pacientes e animais. Em reconhecimento ao seu trabalho, Nise recebeu diversos títulos e premiações e, em 2015, foi incluída na lista de grandes mulheres que marcaram a história do Rio de Janeiro.

(Imagem: Reprodução/Wikimedia Commons)

  1. Marie Curie (1867 – 1934): a “mãe da Física Moderna”, Marie Curie, é mundialmente conhecida por ser pioneira em pesquisas sobre radioatividade. Ela também descobriu os elementos polônio e rádio, conseguindo isolar seus isótopos. Marie foi a primeira mulher a ganhar um Nobel e a primeira a ser laureada duas vezes com o prêmio: em Química, no ano de 1903, e em Física, no ano de 1911. A cientista foi também a primeira mulher a se tornar professora na Universidade de Paris.

(Imagem: Reprodução/Wikimedia Commons)

  1. Rosalind Franklin (1920 – 1958): contribuiu principalmente com descobertas sobre o DNA. Apesar de Watson e Crick receberem os créditos pela descoberta da estrutura do DNA, foi a partir do trabalho de Rosalind Franklin que isso se tornou possível. Doutora em Física e Química, a pesquisadora dominava as técnicas de cristalografia de raios X e conseguiu criar imagens de raios X do DNA. Entretanto, jamais foi premiada. Ela morreu de câncer de ovário, provavelmente devido à exposição à radiação.

(Imagem: Reprodução/Jewish Chronicle Archive/Heritage Images)

  1. Bertha Lutz (1894 – 1976): foi uma das maiores biólogas da história do país. Zoóloga, formou-se em ciências naturais na Universidade de Paris e se especializou no estudo de anfíbios. Em 1909, assumiu um cargo público no Rio de Janeiro, o que era vedado às mulheres na época. Em 1945, participou da Conferência de São Francisco, que deu origem à Organização das Nações Unidas (ONU). Além disso, Bertha foi a principal líder na luta pelos direitos políticos das mulheres no Brasil.

(Imagem: Reprodução/Wikimedia Commons)

  1. Virginia Apgar (1909 – 1974): formou-se em Medicina na cidade de Nova York, com 24 anos, quando já possuía diploma de Zoologia. Aos 28 anos, tornou-se a primeira professora de anestesia e chefe desse serviço no Columbia Presbyterian Hospital. Foi a responsável pela criação da Escala Apgar, que avalia os recém-nascidos nos seus primeiros momentos de vida. Com isso, conseguiu diminuir drasticamente as taxas de mortalidade infantil. Até hoje, utilizam seu método na rotina de atendimentos dos bebês.

(Imagem: Reprodução/Wikimedia Commons)

  1. Gertrude Elion (1918 – 1999): bioquímica e farmacologista, Gertrude foi especialista no tratamento de doenças como leucemia e gota. Além disso, desenvolveu medicamentos para prevenir a rejeição em transplantes renais. Em parceria com mais dois pesquisadores, seu trabalho foi fundamental para o desenvolvimento de fármacos contra a AIDS. Como resultado, eles ganharam o Prêmio Nobel de Medicina em 1988.

(Imagem: Reprodução/Wikimedia Commons)

  1. Johanna Dõbereiner (1924 – 2000): revolucionou as pesquisas com soja no Brasil. A agrônoma Johanna foi responsável por uma revolução na agricultura brasileira. Em 1951, ela veio ao Brasil e iniciou um programa de pesquisas sobre fixação biológica do nitrogênio em leguminosas tropicais. Seu trabalho foi útil ao programa brasileiro de melhoramento da soja, em 1964. Em 1997, foi indicada ao Nobel de Química.

(Imagem: Reprodução/Embrapa)

  1. Mary Anning (1799 – 1847)

Mary Anning é uma das maiores paleontólogas do mundo. No século XIX, a pesquisadora e sua família coletavam fósseis para complementar a renda. Mesmo sem ter uma educação formal, foi ela quem descobriu o primeiro fóssil de ictiossauro, quando tinha apenas 12 anos.

Suas contribuições foram fundamentais para mudanças no pensamento sobre a vida pré-histórica e da Terra. Os fósseis coletados por Mary, hoje, estão expostos no Museu de História Natural, em Londres.

(Imagem: Reprodução/Wikimedia Commons)

  1. Patricia Bath (1942 – 2019): mulher e negra, que fez grandes feitos na área da oftalmologia. Entre as mulheres da ciência, Patricia teve que ultrapassar dois obstáculos para vencer: o primeiro como mulher e o segundo como mulher negra em uma faculdade de Medicina. Ela começou a trabalhar com oftalmologia e deu atenção especial às comunidades pobres, de onde vinha a maioria das pessoas com problemas de visão. Dessa forma, desenvolveu tratamentos para catarata e conquistou o cargo de primeira professora de oftalmologia na Universidade da Califórnia.

(Imagem: Reprodução/Arquivo Pessoal)

  1. Katherine Johnson (1918 – 2020): você já assistiu ao filme “Estrelas Além do Tempo”? A história de Katherine inspirou a obra! Ela não só trabalhou 33 anos na NASA, como também quebrou diversas barreiras impostas às mulheres dentro da agência. Começou como computador humano (pessoa que faz cálculos), depois, passou a integrar projetos maiores. Sua persistência fez com que fosse promovida a líder de cálculos de trajetória e incluída em equipes de missões para a Lua e Marte.

(Imagem: Reprodução/NASA/Wikimedia Commons)

Fonte: https://aprovatotal.com.br/mulheres-da-ciencia/

 

 

 

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